Em meio a crise, a medida vem como alternativa para impulsionar as vendas em território nacional. Em abril, a empresa começou a produzir o modelo para substituir as unidades que vinham do México. Agora sem gastos com logística, o carro chega com opções mais em conta ao mercado brasileiro. O que afeta também positivamente a economia da região. Apenas na linha de produção, por exemplo, foram 600 novos postos de trabalho abertos. Todos funcionários do sul do Rio.
Atualmente a montadora emprega 2.400 pessoas. O processo é feito todo em Resende: desde a fabricação das peças até a finalização. A fábrica foi inaugurada em 2014 e é a primeira da empresa no Brasil. Fica localizada estrategicamente no eixo Rio-São Paulo. Dos 80 mil veículos produzidos por ano, 25% são exportados.
“São vários benefícios a questão da exportação. Primeiro a estabilidade da linha de produção. Estabilidade nos investimentos que nós fizemos. Ele dá oportunidade de desenvolver outros mercados e a gente acredita que, com isso, a gente tá ajudando não só a economia local, não só a empresa, mas também o próprio Brasil”.